Too Good To Go Cria Selo de Sensibilização Para Rótulos de ValidadeToo Good To Go Cria Selo de Sensibilização Para Rótulos de Validade
Empenhada em criar soluções e não apenas em alertar para um problema, a Too Good To Go desvendou hoje a 21 de Abril a iniciativa “Observar, Cheirar, Provar”. Um projecto de sensibilização pioneiro, que arranca com a campanha oficial com o mote “Faz Sentido Usar os Sentidos” - e que pretende ajudar os portugueses a interpretar e distinguir as diferenças entre datas de validade dos produtos alimentares, possibilitando também às marcas a oportunidade destas terem um papel mais activo e presente neste processo de educação e sensibilização conjunta, face ao desperdício alimentar.
A aplicação, que criou um marketplace que possibilita uma nova oportunidade a alimentos com qualidade, e apela a um consumo mais consciente, criou a iniciativa “Observar, Cheirar, Provar” que se traduz, em termos práticos, no desenvolvimento de um novo selo para os produtores alimentares. Esta é uma iniciativa que pretende alertar para o impacto negativo, que a falta de conhecimento e consequente má interpretação dos prazos de validade nos rótulos, gera na economia e no planeta.
Com este projecto a B Corp Too Good To Go pretende clarificar a informação sobre os diferentes prazos de validade, sensibilizar para o desperdício alimentar resultado dessa má interpretação e harmonizar políticas de consumo a nível internacional.
Um compromisso com uma aplicação prática, em que a Too Good To Go convida as marcas a manifestarem publicamente a sua intenção e vontade em ter um papel mais activo nesta problemática, propondo-se a mudar, neste caso a adicionar, o novo selo com a mensagem “Antes de deitar fora - Observar, Cheirar, Provar” aos rótulos com data de durabilidade mínima dos seus produtos.
O projecto será, gradualmente, aplicado a todos os países onde a empresa opera e já cria um impacto positivo em Inglaterra, Suíça, Alemanha, França e Áustria, assumindo agora a mesma perspectiva de sucesso no mercado nacional - onde já conta com 14 marcas envolvidas nesta fase de arranque.
As marcas envolvidas - Diese, Beesweet, Lacticínios das Marinhas, Branca de Neve e Espiga da Fábrica Lusitanas, Saborosa, GoGo SqueeZ e A Vaca que Ri da Bel, Montiqueijo, Quinta dos Jugais, Ferbar, El Mandarin, Pantagruel da Imperial e Hellmanns da Unilever - irão adicionar aos produtos com data de durabilidade mínima este novo selo desenvolvido pela Too Good To Go, que recorda ao consumidor, que antes de deitar fora o produto este deve, colocar em prática os seus sentidos. Poderá começar a ver estes produtos - de data de durabilidade mínima - à venda, já com este novo selo, entre Abril de 2021 e Janeiro de 2022.
“Para uma marca como a Too Good To Go, cujo propósito é combater o desperdício alimentar, a urgência de iniciativas de educação que se traduzam em ferramentas práticas e escaláveis - como é o caso da nossa app e agora deste novo selo - são uma prioridade. A necessidade de colocarmos em prática este projecto em vários países onde a Too Good To Go actua, prende-se com o facto de que, segundo os últimos dados da Comissão Europeia, 53% dos consumidores não sabe o significado dos diferentes rótulos.” afirma Madalena Rugeroni, responsável da Too Good To Go Portugal e Espanha. “A consequência são cerca de 8.8 Milhões de toneladas de comida desperdiçada por ano na Europa. Estes são números aos quais não podemos fechar os olhos” reforça ainda Madalena Rugeroni.
Este selo é a materialização de mais uma iniciativa de uma marca, que além do impacto directo e positivo que cria com a sua aplicação, se assume como um player de relevo - e de acção - que aposta também em soluções de impacto indirecto que pretendem inspirar e capacitar todas as pessoas a actuar na luta contra o desperdício alimentar. Neste caso específico, recorrendo a algo que nos é bastante acessível e lógico - os nossos sentidos - a mensagem é portanto, que antes de desperdiçar um alimento com rótulo de data de durabilidade mínima - “Consumir de preferência antes de” ou “Consumir de preferência antes do fim de” - pode e deve, caso o produto tenha sido conservado correctamente - Observar o produto e verificar se tem bom aspecto, Cheirar e comprovar se mantêm o odor habitual e, por fim, Provar e verificar se não existe qualquer alteração no sabor. Se o alimento passar nestes três testes simples, significa que este mantém a sua segurança alimentar e pode ser consumido. Portanto, Faz Sentido Usar os Sentidos.
O teste dos sentidos não deve no entanto ser aplicado, em produtos com data de consumo limite, ou seja, “Consumir até”. Este novo selo não será adicionado a este tipo de produtos.
PERSONALIDADES QUE APOIAM ESTA INICIATIVA
Para reforçar a importância da mensagem junto do público, a Too Good To Go convidou algumas personalidades e figuras de relevo, aliados de força, que partilham da mesma missão e cuja experiência e notoriedade gastronómica é já bastante conhecida e querida do público português. Nomes como Chef Henrique Sá Pessoa, Cátia Goarmon (Tia Cátia) e Chef Marlene Vieira, aliam-se à Too Good To Go para ajudar a levar esta mensagem a todas as cozinhas portuguesas.
Henrique Sá Pessoa “Um simples observar, cheirar e provar são instintos diários que aplicamos e que podem salvar tanto desperdício alimentar. Sempre lutei e luto por aproveitar tudo o que entra nas minhas cozinhas, tentando não só rentabilizar da melhor forma os ingredientes como evitar desperdício dos mesmos. Leiam bem os rótulos do que compram e usem os vossos instintos, o planeta agradece!”
INICIATIVA “OBSERVAR, CHEIRAR, PROVAR” - A CRIATIVIDADE DA CAMPANHA
“FAZ SENTIDO USAR OS SENTIDOS”
Graficamente, um conceito que aposta numa linguagem de linhas depuradas, que se destaca pela simplicidade e que foi totalmente desenvolvido pela equipa de design da Too Good To Go, na Dinamarca, em conjunto com a equipa de Marketing em Portugal. Uma mais valia de uma empresa que se tem destacado pela eficácia e originalidade das suas soluções, bem como pelo seu modelo de negócio inovador, com propósito e impacto positivo, alinhado com o de uma empresa B Corp de referência e com impacto real à escala global, que valoriza um equilíbrio entre pessoas, economia e planeta.
Tudo começou com um momento teaser que se focava num conjunto de elementos simples, a iconografia do selo e da iniciativa: um olho, um nariz e uma boca, uma pergunta directa: “Faz sentido?” e num QR Code. Elementos aplicados em várias peças gráficas, outdoors, mupis, um leite gigante na rua, e outras peças digitais, lançadas a 14 de Abril. Hoje a 21 de Abril o mistério desvenda-se com a revelação da campanha que responde pelo claim - Faz Sentido Usar os Sentidos - que gira em torno da mensagem do selo desenvolvido pela Too Good To Go para as marcas de produção alimentar e onde se lê - “Antes de deitar fora - Observar, Cheirar, Provar”.
A narrativa visual criou curiosidade na fase de teaser, e agora a marca arranca para a mecânica de explicação da iniciativa e propósito da campanha. Um storytelling focado no porquê dos símbolos utilizados na campanha - olho, nariz, boca - remetendo para a importância da aplicação prática dos mesmos, no momento de decisão antes de deitar fora qualquer produto alimentar, com rótulo de data de durabilidade mínima. Para a Too Good To Go, sempre foi um aspecto importante aliar a criatividade à mensagem, principalmente uma tão relevante quanto esta, porque faz sim, todo o sentido, usar os sentidos para um consumo mais consciente.
Alguns factos associados à falta de conhecimento sobre prazos de validade:
53% dos consumidores não sabe o significado do rótulo “Consumir de preferência antes de” e "antes do fim de"; (Flash Eurobarometer, 2015)
10% do desperdício alimentar anual na União Europeia - 8,8 milhões de toneladas - está relacionado com prazos de validade. (European Commission, 2018)
49% dos consumidores da União Europeia acredita que uma informação mais clara sobre prazos de validade os ajudaria a evitar o desperdício alimentar; (Flash Eurobarometer, 2015)
20% do desperdício alimentar das famílias é causado pela falta de conhecimento sobre prazos de validade; (Comissão Europeia, 2011)
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